Cidades sem árvores
Verdadeiro pomar a céu aberto, o Distrito Federal tem cerca de 900 mil árvores frutíferas espalhadas por todas as regiões. Quem está na capital pode colher goiaba, jaca, amoras, manga e frutas típicas do Cerrado, algumas delas na porta de casa. As árvores foram plantadas com o objetivo de decorar espaços urbanos. A mangueira, por exemplo, foi uma das mais plantadas. É a única árvore presente nas nove regiões com áreas públicas sob responsabilidade da Novacap. A empresa informou que há pelo menos 200 mil mangueiras nas áreas públicas do DF. Cada uma delas gera em média 300 mangas por ano. Exemplo que pode ser seguido por Laguna e Tubarão.
Andarilhos
A onda de andarilhos e desabrigados está invadindo Laguna. Eles chegam à cidade, dormem pelas calçadas, ao lado de igrejas, nas portas dos comércios e por aí vai. Esta semana, a policia foi acionada para atuar em uma suspeita de assalto a Caixa Econômica Federal, no centro de Laguna, e, eis quem estava lá, isso mesmo, um andarilho. Movimentou boa parte da polícia, promoveu desconforto e medo aos clientes e a população. Será que já não basta? É hora de tomar medidas enérgicas e dar um novo rumo a essa gente que chega à cidade sem pai e sem mão, e o pior, sem nenhuma perspectiva de vida. São pedintes e não trabalhadores!
Cadê o Pinto
Cadê o tal de pinto, se fala nesse tal de pinto, pinto, pinto, e esse pinte não se vê. São palavras de um vereador de Laguna que quer saber onde está o pinto. A sessão da Câmara de Vereadores ocorreu no último dia 14 e provocou gargalhadas no plenário, depois disso, o vídeo viralizou, porém, o tal de pinto não apareceu. O vereador quer, porque quer ver o pinto. Cabe agora ao prefeito mostrar o pinto ao vereador e acabar de uma vez por todas com essa curiosidade. Segundo o vereador, o tal de pinto é um servidor fantasma da prefeitura, mas, se é fantasma, como ele quer ver o pinto? Tem cada uma... Com a palavra, o prefeito municipal!
Casa do Peixe
Será que a Casa do peixe, desta vez, sai do papel? Um novo projeto está sendo elaborado pela Secretaria de Pesca e Agricultura de Laguna, e nele, está contemplado dois andares, o primeiro para servir de restaurante objetivando trabalhar com produtos da cooperativa de pescadores e o segundo para instalação da sede da SEPAGRI. Ok, muito bonitinho, mas onde os pescadores ficarão nesta história. Afinal, a Casa do Peixe não seria para a comercialização dos produtos dos nossos pescadores artesanais? Não entendi mais nada, depois que foram despejados do Mercado Público, vivem ao relento e agora, ao que se vê, vão continuar!
